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ASÁGUAS DA DEPRESSÃO TROPICAL ANA, PERTURBAM A REPRESA DE NULUCO, NA ÉPOCA CHUVOSA 2021-2022

ʺNo âmbito de levantamentos técnicos, na Província da Zambézia, foi achado danos no encoste e rombo gigante que contornou a lacteral da represa de Nuluco em Gilé, devido a época chuvosa 2021-2022 e a passagem da depressão tropical ANAʺ

A represa de Nuluco que foi reconstruída no âmbito do Programa Água Para Vida ou PRAVIDA, promovido pelo governo moçambicano para Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, sob gestão da Administração Regional de Água do Norte, Instituto Público, foi inaugurada em 2019. Com finalidade de multiuso ao beneficiar a população da Vila Sede de Gilé, sendo que a principal actividade é concebida para promover a agricultura. Porém, com a passagem da depressão tropical ʺANAʺ no Gilé, a represa de Nuluco desta vez, época chuvosa 2021-2021, as águas não pouparam esforços ao contornar com avalanches de correntes mais aceleradas a uma das lacteral.

Pelo que, foi apurado no terreno com a nossa equipe de reportagem, a lacteral contrária se escapuliu de rombo por causa de proteção da rocha que se revestiu sobre o betão que veda a represa de Nuluco. 

No entanto, neste âmbito de levantamentos técnicos, no local foi possível se verificar várias formas com tendências de a fúria das águas quererem acabar com aquela infraestrutura. Mas, devido ao seu estado intacto de betão resiliente, apenas a fragilidade da mesma represa só foi forçada com a fúria das águas que naturalmente construíram comportas impróprias na outra lacteral, criando assim, danos no encoste e um rombo gigante que bem se salientou.

Refira-se que neste local de sinistro climatérico ou hidrológico, as características de solos deslisados do lado deste encoste ou lacteral afectado, são do tipo movediços contrariando o outro lado que se protege de rocha natural. De um modo geral, os trabalhos de levantamentos técnicos já foram realizados por uma equipa da Administração Regional de Águas do Norte, Instituto Público, delegada pelo Director Geral, Carlitos Omar. No entanto, apenas se aguarda os resultados do relatório técnico que irá ditar sobre os danos causados e os eventuais custos para a sua reposição. Também, se aguarda a qualquer momento se fazer a monitoria, enquanto as chuvas continuarem a cair e a se comunicar com os cursos de água ou rio.

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